quarta-feira, 25 de junho de 2014

Tendências de Mercado para Componentes de Veículos Elétricos

Segundo análise de MAIA, M. A. (2012), no que diz respeito a veículos elétricos a flexibilização da legislação sobre o mercado livre de energia, as discussões acerca do smartgrid e os intensos debates sobre questões ambientais demonstram que o Brasil está preparado para receber esse mercado. A cidade de São Paulo, que apostou em táxis elétricos e já conta com estações de recarga, promete aumentar a frota e os postos durante os próximos anos. Com as tomadas de alta potência, já em fase de protótipo, o tempo de recarga dos veículos será reduzido para meia hora.
O momento agora é de lançamento, e as oportunidades não são só para as empresas de fora. O que se percebe são produtos e protótipos desenvolvidos nacionalmente, por pequenos centros de tecnologia ou por grandes empresas do mercado. E, enquanto alguns ainda buscam investimentos para viabilizar a produção, há fabricantes com anos de desenvolvimento dos produtos e que já exportaram quase 100 veículos a outros continentes. As baterias, antes modestas, agora oferecem o mesmo desempenho de um carro convencional. (MAIA, M. A. 2012)
O gráfico abaixo (FROST & SYLLIVAN, 2012) demonstra a previsão de receita para o mercado de componentes e sistemas de híbridos e elétricos. O Brasil se destaca, representando até 13,7% das receitas previstas para toda a América. No gráfico, a previsão de receita para o mercado brasileiro supera a previsão todos os outros países da América Central e do Sul somadas.
Figura 10: Previsão de Receita para o Mercado de Componentes/Sistemas de LCVs (Veículos Comerciais Leves) e Ônibus Híbridos e Elétricos
Fonte: Frost & Syllivan, 2012.


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